Pode ser marido ou alguém da família que pode acabar atrapalhando um pouco e as vezes diminui sua força. Não é mesmo?

Claro que a gente pode acabar sendo influenciados pelas pessoas que convivemos (o que comem, quando e quantidade). Mas ao invés de sermos “influenciados”, vamos inverter. Sejamos o exemplo, aquele que influencia de maneira boa em relação à alimentação. Mas sem exigir do parceiro (a) que faça o que você escolheu. Respeite a escolha de cada um.
Respeite a escolha alimentar de cada um (cada um tem seu processo)
Cada um sabe de sim. E cada pessoa tem sua particularidade e hábitos e aversões alimentares. Ela não é obrigada a querer o mesmo que você. Não vai ter momento perfeito pra você fazer e você também não vai fazer tudo perfeito de uma vez. Um passo de cada vez sempre.
Primeiro converse a respeito. Fale o quanto isso é importante pra você. A pessoa tem todo direito de não querer seguir o que você está buscando melhorar, mas que ela também não fique comentando e nem criticando (porque dificulta ainda mais o que já está sendo pra você).
Não ligue para o que as pessoas falam. Ela não é você.
Geralmente acontece quando estamos no processo. Sempre tem alguém que fala (muitas vezes da família e/ou amigos) e diz pra você que não vai adiantar ou por que você está fazendo isso, que não precisa disso, que “só se vive uma vez” entre outros comentários.
As pessoas só mudam se elas quiserem. Nós não temos o poder de mudar o outro. Mas podemos começar a fazer o melhor pela gente. Não é fácil. Mas a mudança de pensamento é primária.
Não é fácil criar novos hábitos alimentares, nova rotina. Mas é possível. Se organize. Comece aos poucos. Não exija do outro e também não seja exigente com você. Apenas comece sem pressa, com constância e que você goste do processo e das coisas boas que esses novos hábitos estão trazendo para sua qualidade de vida.
Compartilha com alguém que você sabe que passa por isso e/ou deixa nos comentários como você lida com essa situação.
Jess'
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